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sexta-feira, 28 de junho de 2013

São Gabriel, dois pilares da Contra-Revolução em sua "psicologia": alto senso hierárquico e castidade

"Santo do Dia", 24 de março de 1965

De São Gabriel, diz o martirológio que foi enviado por Deus para anunciar o Mistério da Encarnação do Verbo Divino. Protetor da Ordem do Carmo. Ao mesmo tempo, novena da Anunciação do Nossa Senhora.


Anunciação - Beato Fra Angelico

Sobre São Gabriel, podemos ter certa noção sobre quem ele é exatamente pela natureza da missão. Como os Anjos são seres de uma natureza muito mais elevada que a nossa, a tarefa que fazem é uma tarefa relacionada com a natureza, e não se pode distribuir a tarefa tão arbitrariamente como se faz entre os homens.

Há alguns Anjos que por natureza fazem isso, outros que por natureza fazem aquilo, outros por natureza fazem aquilo outro, enquanto não podemos dizer que alguém é datilógrafo por natureza, que ninguém é embaixador por natureza. Na hora de dificuldades, um embaixador é datilógrafo e também, na hora do aperto, um datilógrafo – com grandes interesses pessoais – acaba sendo bom embaixador.

Então, entre nós isso é mais confuso, enquanto na natureza angélica é mais preciso. Não se trata aí de tarefas exatamente como a da Anunciação. Trata-se de tarefas de outro gênero, da posição, da função de Anjo no Céu em face de Deus.

Mas há uma razão poderosa de conveniência, para que a missão dada a esse Arcanjo da Anunciação, corresponde à natureza dele. E podemos, portanto, deduzir alguma coisa da glória, das virtudes, do esplendor desse Príncipe celeste, através da natureza da missão que lhe foi entregue.

* Pela grandeza da Missão de São Gabriel, podemos deduzir a alta categoria deste Anjo

Dessa missão, o que podemos dizer? Antes de tudo, que é uma missão elevadíssima; é a missão chave em toda a História da humanidade, porque aquele Anjo que foi incumbido de dizer a Nossa Senhora que a plenitude dos tempos tinha chegado, que o reino do demônio ia acabar, que o reino do mal ia ser pisado aos pés, que a humanidade ia ser remida, que as portas do Céu se abririam para a humanidade, o Anjo incumbido de pedir a Nossa Senhora seu consentimento para esse fato, o Anjo incumbido de anunciar o Mistério da Maternidade Virginal, esse Anjo levou a mais alta mensagem que se possa ter levado em toda a História da humanidade. É uma coisa de uma importância enorme!

Imaginem o seguinte: os senhores sabem que, segundo São Tomás, os astros são movidos pelos Anjos para a glória de Deus. Imaginemos que grandeza tem um Anjo que mova, por exemplo, toda a Via Láctea: que importância, que função, que espírito deve ter um Anjo desses?!

Agora, o que é mover uma poeira de estrelas como a Via Láctea, o que é isso em comparação com mover a alma de Nossa Senhora, com o agir sobre a alma de Nossa Senhora, com o ser transportador dessa mensagem e obter sua adesão?!

Compreendem que não há nenhuma comparação com coisa alguma. Por aí se compreende a excelsitude da missão desse Anjo.

De outro lado, gradua-se a importância do mensageiro, não só pela natureza da mensagem, mas pela importância de quem mandou e pela importância daquela a quem se manda. Um rei, tendo uma mensagem muito importante para se mandar, manda-a por um fidalgo de sua corte. Uma mensagem de pouca importância, para mandar para uma pessoa qualquer, manda um empregado qualquer com uma notificação judicial. Ora, Nossa Senhora era a Rainha do Céu e da Terra, a obra prima de Deus, destinada para ser a Mãe dEle.

Compreendem que só ele sendo um Anjo altíssimo é que seria escolhido para essa missão. Então, que grandeza existe dentro desse Anjo, podemos ver através disso.

Um nascimento ilegítimo de Nosso Senhor? Absurda e infundada afirmação!

Circulam em alguns sites textos absurdos e sem qualquer base, que afirmam o nascimento ilegítimo de Nosso Senhor e afrontam a Virgindade Perpétua de Nossa Senhora. Atribuem estas afirmações a textos antigos e "evangelhos" apócrifos, que, segundo eles, dizem isto e baseiam historicamente.

Procurando por estes textos, descobri alguns pontos interessantes: O texto a que muitos atribuem estas absurdas afirmações é "Atos de Pilatos", ou "Evangelho de Nicodemus". É um dos vários apócrifos do Novo Testamento, que têm data incerta mas muitos estudiosos atribuem sua versão final ao meio do século IV d.C. O autor de "Atos de Pilatos" não alega ser Pilatos e um alegado original "Hebreu" é falsamente atribuído a São Nicodemos, daí o título "Evangelho de Nicodemos" que o obra recebeu durante a Idade Média.

Além de apócrifo, o texto não possui qualquer menção a um suposto "pai de Jesus", pelo contrário, por ser um dos "Evangelhos da Paixão" trata apenas da Prisão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Ainda sim, é necessário responder às falsas acusações feitas à Santíssima Virgem e à Nosso Senhor, mesmo que sem qualquer base. Tais acusações são atribuídas à James Tabor, um professor do Departamento de Estudos Religiosos da Universidade da Carolina do Norte, e Celso um filósofo pagão anti-cristão.

A) James Tabor

"as informações sobre a ilegitimidade de Jesus eram corretas, e um soldado com esse nome (Pandera), que viveu neste mesmo período, pode ser o pai. A carreira de Tiberius Iulius Abdes Pantera iria colocá-lo na Judéia (atual Israel) como um jovem na época da concepção de Jesus, e Tabor tem a hipótese de que, esta era a conexão entre Pantera e Jesus."¹

Para tentar dar alguma consistência a esta "teoria", alguns supõem que: "à época a mística e sofrida Maria se achava culpada do seu pai Joaquim ter sido executado por falar mal de Pilatos. E ao viajar sem escolta para a casa da prima Isabel, ela teria sido violentada pelo soldado Pantera. Jesus foi filho de “mãe solteira”.

Recompostos do mal estar inicial ao ler tal absurdo, podemos responder:

Biblicamente, não ficam conhecidos os nomes dos pais de Maria (Joaquim e Ana), as Sagradas Escrituras apenas registram que o anjo Gabriel apareceu a uma Virgem chamada Maria (moça de cerca de quinze anos) na cidade de Nazaré da Galileia. Não existem fontes ou provas, muito menos é provável que um galileu tivesse sido executado por afrontar Pilatos o qual era um governador romano com jurisdição apenas na Judeia e não em toda a palestina. Na Galileia, quem comandava era Herodes (o tetrarca da Galileia), e rival político de Pilatos.

Na disciplina dos legionários, era previsto suplício a quem agredisse mulher desarmada ou prisioneiros sob sua guarda, o que devido à disciplina das legiões seria impraticável, naquela época, durante o governo de Octávio Augusto (31 a.C até 14 a.C), período de muita seriedade e equilíbrio político em todo o império. Um legionário com delito semelhante não seria transferido para uma área continental, mas seu castigo poderia ser o suplício e, sobrevivendo a ele, o delinquente teria banimento para uma região insular onde ficaria na condição de carcereiro, o que provavelmente acontecer-lhe-ia por maus tratos a uma moça da Galileia (sem valor social ou político para judeus ou romanos). Octávio Augusto não foi um déspota, seus 45 anos de governo foram rígidos contra todo tipo de corrupção e suas legiões respeitavam os povos conquistados destruindo apenas suas resistências bélicas. Se tal história fosse contada depois de Tibério (14 d.C a 37 d.C), até poderia ser verdade, ou durante os quatro loucos anos do governo de Caio (Calícula = Bota Velha; 37 d. C a 41 d. C.), quando todo tipo de besteira pôde ser verificada, mas não neste período.

B) Celso

No século II d.C., Celso, um filósofo pagão anti-cristão escreveu que o pai de Jesus seria um soldado romano chamado Pantera. As opiniões de Celso forçaram uma resposta do mais brilhante apologista cristão da época, Orígenes, que considerava a história uma farsa. Raymond E. Brown afirma que a história de Pantera era uma explicação fantasiosa para o nascimento de Jesus e contém pouquíssimas evidências históricas²

Na Idade Média, como parte dos conflitos com os cristãos, uma paródia satírica dos evangelhos cristãos chamada Toledot Yeshu foi escrita pelos judeus, provavelmente como um instrumento para evitar conversões para o nascente cristianismo . O livro se refere ao nome Pantera (ou Pandera) como sendo o pai de Jesus e também retratou Judas Iscariotes como um herói. O livro acusa Jesus de ter um nascimento ilegítimo como filho de Pantera e de atos heréticos - e violentos - junto com seus discípulos durante o seu ministério. Robert E. Van Voorst afirma que a origem literária do Toledot Yeshu não pode ser recontada com facilidade e, dado que é improvável que ela seja anterior ao século IV, ela é por demais afastada para que seja provável que ela inclua qualquer lembrança real de Jesus.

Conclusão

Vemos que não existe qualquer documento confiável que baseie as absurdas afirmações de um nascimento ilegítimo de Nosso Senhor Jesus Cristo. A principal hipótese para o surgimento destes absurdos se dá pelos conflitos que existiram na Idade Média entre os Judeus e os Cristãos. Os Judeus, para evitar conversões ao cristianismo, escreveram uma paródia satírica dos Evangelhos, chamada Toledot Yeshu. Em outras palavras, a absurda alegação da ilegitimidade têm por "base" uma paródia satírica e não o apócrifo "Atos de Pilatos". A confiabilidade? Em toda a medida que se pode confiar em uma paródia...

¹ 
http://en.wikipedia.org/wiki/Tiberius_Iulius_Abdes_Pantera
² 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nascimento_virginal_de_Jesus

quinta-feira, 27 de junho de 2013

"Não adianta mais rezar, porque o aborto vamos legalizar"...




... assim gritava em coro a turba pró-aborto que invadiu as escadarias da Catedral da Sé, em São Paulo, para protestar contra o Estatuto do Nascituro, enquanto um grupo de 10 católicos rezava na porta da Igreja.

O fato ocorreu no último dia 14 de junho e os fiéis resistiram as injúrias por cerca de 3 horas e só se retiraram por conselho da polícia. Parabéns a esses 10 corajosos que representaram mais o Brasil - em sua maioria conservador e contra o aborto - do que a oposição dos 200 agitadores.

Veja mais fotos e vídeos:

 








quarta-feira, 26 de junho de 2013

Sobre manifestações e análises das manifestações


A propósito das recentes manifestações que pululam Brasil afora, as duas notícias abaixo são importantes.

Primeira: o MPL botou a bola debaixo do braço e disse que não brincava mais, porque havia «várias (…) reivindicações feitas nos atos [de manifestações]» com uma pauta conservadora demais para os nobres e impolutos ideais esquerdistas dos vândalos que iniciaram a onda de protestos.

Segunda: uma pesquisa recente mostrou que o jovem «confia mais em família, Deus e si próprio que no Estado». Os números são impressionantes: «Entre os ouvidos, 53% dizem que o próprio esforço é o principal fator que contribuiu para sua vida melhorar, enquanto que o governo foi citado por apenas 2% dos entrevistados – Deus por 31% e família por 11%».

O que isso significa? Para mim, principalmente que as análises atuais são simplistas e não conseguem abarcar a totalidade do fenômeno que estamos presenciando. Se é inverossímil estarmos diante de uma primavera conservadora, a hipótese destes atos estarem sendo milimetricamente calculados pela esquerda não é menos incrível.

Precisamos rezar, mais do que nunca, para que a Santíssima Virgem da Conceição Aparecida livre o Brasil do flagelo do comunismo.

E temos o dever de fazer o que estiver ao nosso alcance para negar à esquerda a sela deste cavalo branco.

Jovem quer família e Deus

Enquanto governantes e políticos praticam atos (medidas administrativas e legislativas) sempre mais alinhados com o programa de esquerda imaginando que a opinião pública brasileira constitui um imenso caudal a caminhar gradualmente para a extrema-esquerda a pesquisa do instituto Data Popular mostra resistência. Leiam a seguir:

Jovem confia mais em família, Deus e si próprio que no Estado, diz pesquisa

Enquete feita antes dos protestos diz que apenas 2% de brasileiros de 18 e 30 anos acreditam que governo tem papel de peso no seu futuro.

21/6/2013 - BBC

Eles confiam mais em si mesmos, em Deus e na família do que no governo, acham que os políticos em quem votaram não os representam, estão ainda mais insatisfeitos com os serviços públicos e, claro, se mobilizam pelas redes sociais.

Esse é o perfil dos brasileiros que têm entre 18 e 30, de acordo com uma pesquisa denominada ‘O novo poder jovem’, do instituto Data Popular e divulgada nesta sexta-feira (21). O levantamento foi feito dias antes de as cidades brasileiras se tornarem palco de grandes protestos, iniciados justamente por essa faixa etária, que representa mais de 42 milhões de eleitores ou 33% do total.

‘O que estamos vendo nas ruas tem a ver com essa grande crise de representatividade pela qual os jovens brasileiros estão passando. Pelo que vimos na pesquisa, ele têm a sensação de que não estão – ou no caso, não estavam – sendo ouvidos’, afirma Renato Meirelles, presidente do Data Popular.

De acordo com o levantamento, dos 1.502 jovens ouvidos, 75% disseram não confiar nos parlamentares e 59%, na Justiça.

Maior exigência

Ao serem questionados sobre a avaliação que faziam do Poder Executivo, a prefeitura recebeu a pior nota (5 em uma escala de 10), seguida do governo estadual (5,26) e a Presidência (6,94).

O fato de o poder municipal receber a avaliação mais baixa demonstra, segundo Meirelles, que a juventude quer que o político no qual votaram esteja mais presente no seu dia a dia, a começar para os problemas mais preeminentes de sua cidade.

Entre os fatores pesquisados está a qualidade dos transportes, que recebeu nota 4,08 entre jovens de capitais e regiões metropolitanas e 5,15 entre os das cidades do interior.

Esse setor deve, segundo Meirelles, ser analisado à parte porque é um serviço pago, diferentemente de saúde e educação, em que temos hospitais e escolas públicas.

‘O Brasil viveu muitos anos de predominância de trabalho informal, em que o cidadão pagava apenas impostos indiretos, ou seja, embutidos no valor dos produtos’, afirma.

‘Só agora, em um estágio de maior número de empregos formais, o brasileiro passa a ter o imposto retido na fonte e sente o leão no bolso. E então para de ver os serviços como um favor do Estado. Passa a vê-los como uma obrigação – e exige uma eficiência maior, especialmente os do serviço pagos, como os ônibus.’

Protagonismo

Em um aspecto mais comportamental, a pesquisa mostra ainda que o jovem de hoje confia mais em si mesmo do que no Estado para garantir seu futuro. Entre os ouvidos, 53% dizem que o próprio esforço é o principal fator que contribuiu para sua vida melhorar, enquanto que o governo foi citado por apenas 2% dos entrevistados – Deus por 31% e família por 11%.

‘Há um anseio de assumir para si essa insatisfação, de ser protagonista da própria história, mas fazendo isso por meio das urnas’, afirma o pesquisador, citando que 65% dos ouvidos disseram acreditar que podem melhorar a política brasileira por meio do voto.

A pesquisa também mostra um fator que foi crucial na atual onda de manifestações: o poder das mídias sociais.

De cada 10 jovens ouvidos, 7 tinha contas no Facebook, Twitter ou outras redes sociais. ‘Elas são a base orgânica de mobilização hoje. Ocupam o papel que antes era ocupado pelos sindicatos, centros acadêmicos etc. E isso cria uma outra mudança: em vez de serem deflagradas por essas instituições, agora essas mobilizações se dão por causas, como o aumento das tarifas de ônibus.’

Fonte: <http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/06/jovem-confia-mais-na-familia-em-deus-e-em-si-mesmo-do-que-no-estado-diz-pesquisa.html>

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Cardeal Burke: “A Igreja Católica jamais aprovará as uniões homossexuais”


Cardeal Burke exorta a defender a família e a vida inocente

Cardeal Burke, prefeito do Tribunal supremo da Signatura Apostólica.
A conhecida revista francesa “Famille Chrétienne”, em sua edição de 20 de junho último, publica importante entrevista do Cardeal Burke, prefeito do Tribunal supremo da Signatura Apostólica, o mais elevado e decisivo Tribunal da Santa Sé.

Nessa entrevista, feita pelo jornalista Pierre de Calbiac, o Cardeal Burke, de origem norte-americana, expõe a doutrina católica e a lei natural a propósito de temas da maior atualidade, como a família, o aborto, o homossexualismo, a proibição da comunhão a políticos abortistas e a preservação moral das crianças.

Reproduzimos aqui a íntegra dessa entrevista com tradução de Helio Dias Viana. Abaixo, o título, a pequena introdução e as perguntas são da própria revista.

* * *


Cardeal Burke: “A Igreja Católica jamais aprovará as uniões homossexuais”
Pierre de Calbiac
(Tradução Helio Viana)

O cardeal Raymond Leo Burke, prefeito do Tribunal supremo da Signatura Apostólica, esteve presente nas jornadas Evangelium vitae, concluídas pelo Papa Francisco I no dia 16 de junho em Roma. Ele exorta os católicos a se mobilizarem – inclusive na rua se necessário – para defender a família e a vida.

A defesa da vida é um combate incessante para a Igreja, como o atesta, entre outros, a continuação das jornadas Evangelium vitae lançadas por João Paulo II. Onde se radica essa prioridade?


A lei que a Revelação nos deu nos ensina que o primeiro direito de um ser humano é de viver. Esta verdade, que é a inviolabilidade de vida inocente, é tão mais evidente quando se lembra que Cristo morreu por todos os seres humanos sem exceção. Lembremos igualmente a parábola do juízo final: “O que fazeis ao menor dos meus é a mim que o fazeis” (Mateus 25,40). Ora, aqueles que são vivos, mas ainda não nasceram, são os menores. É por isso que a Igreja conclamará sempre a proteger a vida inocente. Mais ainda, o primeiro preceito da lei natural é o de promover e proteger a vida humana. Inscrito no coração de cada um, este preceito é participado por todo mundo, seja qual for a sua orientação espiritual.

Uma nota da Congregação para a Doutrina da Fé, assinada pelo cardeal Ratzinger em 2004, indicava que não se devia dar a comunhão a políticos católicos, homens e mulheres, que defendessem publicamente o aborto. Ela está ainda vigente?

Inteiramente! Os homens políticos que se dizem católicos, mas que defendem o aborto pretendendo não querer impor suas convicções religiosas, estão no erro, pois, como eu já o disse, a revelação divina não vem senão confirmar aquilo que a lei natural acessível a todos já estabeleceu. E aqueles que fazem abertamente a promoção do aborto não devem, portanto, ter acesso à sagrada comunhão. Esta regra de disciplina canônica está prevista no artigo 915 do Código de Direito Canônico. Os católicos devem saber manifestar sua oposição, inclusive na rua, quando necessário.

Qual é o papel da família no respeito pela vida?

A família tem o primeiro papel, pois são os pais que devem ensinar os filhos a respeitarem a vida humana e a si próprios. Em uma segunda etapa, a educação religiosa deve preparar os filhos nesse sentido. Nesta ótica, a catequese é muito importante. Durante os anos, a maneira de ensinar o catecismo às crianças foi de tal maneira pobre que há uma necessidade de realizar um verdadeiro trabalho nesse ponto. Espero que esse tempo em que a catequese foi empobrecida acabou. Lembro-me de que quando eu era bispo de uma diocese, tentei tanto que pude remediar esses problemas.

Vossa Eminência é o prefeito do Tribunal supremo da Signatura Apostólica, que vela pela boa administração da justiça eclesiástica. O que diz o ensinamento da Igreja sobre as uniões homossexuais?

O ensinamento da Igreja é muito claro. A união sexual é moral no âmbito do casamento, sendo ela a expressão de um amor fiel, permanente e fecundo, isto é, procriador, entre um homem e uma mulher. Uma nota da Congregação para a Doutrina da Fé, aparecida em 2003 e assinada pelo Cardeal Ratzinger, então prefeito dessa mesma congregação, condenava assim toda forma de legalização das uniões homossexuais. A natureza nos ensina que o homem e a mulher são feitos um para o outro. A alteridade é uma condição necessária ao casamento. Cumpre, pois, compreender que a Igreja Católica jamais aprovará as uniões homossexuais, que não podem ser naturalmente procriadoras.

Na França, a lei que legaliza o casamento homossexual foi votada. O que os católicos devem fazer doravante?

Acompanhei o combate dos franceses contra essa lei. Eu posso lhes dizer aqui: continuem a manifestar, continuem a mostrar que essa lei é injusta e imoral. A Igreja os apoiará nesse combate pela justiça. Eu incito assim os padres e os bispos a continuar nessa via e a manifestar sua oposição na rua se necessário. É importante que eles dêem o exemplo. Eu mesmo cheguei a manifestar, notadamente na Marcha pela Vida. Na Evangelium vitae, João Paulo II faz referência à desobediência civil, é nesse gênero de caso que devemos praticá-la. Os pais têm igualmente um trabalho a fazer contra essas leis insidiosas. Eles devem observar o que fazem seus filhos. O pior hoje é sem dúvida a pornografia. Os pais devem prestar atenção principalmente quando os filhos utilizam o computador e olham coisas cujos efeitos eles não medem e que fazem muito mal.

Como preservar as crianças desses desvios de conduta quando exibidos na rua?

É preciso que os pais procurem manter seus filhos longe de tudo isso e explicar-lhes o que é bem e o que é mal. A escola é também um lugar no qual importa investir. É necessário principalmente que o ensino católico seja ainda mais católico do que o é atualmente.

(Fonte: Famille Chrétienne)

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Qual a verdadeira agenda do MPL? Os próprios dirigentes respondem:

Grupo mantém ato hoje na Paulista e diz lutar pela tarifa zero

Data: 20/06/2013 Fonte: Folha de S. Paulo - C5

Membros do Movimento Passe Livre comemoraram redução do valor das passagens e fizeram reunião

Ao menos 90 cidades devem ter hoje protestos contra temas como violência, corrupção, saúde e educação

ANA KREPP
DE SÃO PAULO

Logo após o anúncio da redução de tarifa do transporte público em São Paulo, membros do MPL (Movimento Passe Livre) se reuniram em um bar próximo à Câmara Municipal, no centro da cidade, para comemorar.

Em clima de festa, cerca de 40 pessoas encheram o local, cantaram "A Internacional", hino socialista, e confirmaram que está mantido o ato de hoje(20/06), às 17h, na praça do Cilcista (avenida Paulista).

Os membros do MPL afirmaram que agora a reivindicação é a implementação da tarifa zero em São Paulo.
"O MPL agora é, de fato, Passe Livre", afirmou Pedro Bernardo, 28, um dos representantes do movimento.

Segundo Mayara Vivian, também do MPL, o grupo vai manter o ato de hoje e tem outras reivindicações.
"Nossos próximos objetivos são lutar pelas reformas agrária e urbana e contra o latifúndio urbano", disse Mayara, que ressaltou que o grupo vai "lutar para que nenhum manifestante [que tenha sido detido] responda a processo criminal".

Enquanto falava com a Folha, ela parou para atender o celular. "Oi, senador Suplicy, obrigada!", disse. "Agora a luta é pelo passe livre."

Em clima de descontração, os participantes não paravam de receber telefonemas.
"Cada um que compareceu a alguma das manifestações pode pegar uma pena e escrever seu nome na história", afirmou Bernardo.

Por volta das 19h30, alguns membros do MPL decidiram ir para a casa de um dos participantes, na região da avenida Paulista. Foram de metrô.

Lá, eles se reuniram para debater a pauta do protesto de hoje e os próximos passos do grupo, disseram os participantes do encontro.

Íntegra

Grupo homossexual admoesta JMJ para combater a homofobia e ao Papa para não falar contra a prática homossexual


Luiz Mott, representante do GGB, o mais antigo movimento homossexual do Brasil, em carta aberta aos participantes da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), afirma que a homofobia é “pecado grave” e pede que o evento ajude na campanha pró-homossexualismo.

Na carta, o líder da entidade ainda exige que o papa Francisco “não fale nada contra os direitos humanos dos homossexuais” e usa a seu favor o fato de que os artistas que se apresentarão na JMJ – como Ivete Sangalo, Milton Nascimento e Michel Teló – já se manifestaram publicamente favoráveis as uniões homossexuais.

A missiva também pede que os participantes da JMJ denunciem qualquer declaração ou manifestação contraria ao homossexualismo, e que colaborem para minimizar a “eventual homofobia internalizada imposta pelos moralistas intolerantes”.

Confira abaixo a íntegra da carta de Luiz Mott:

Carta aberta do Grupo [Homossexual] da Bahia aos participantes da Jornada Mundial da Juventude, RJ.
 Bem vindos ao Brasil, que tenham dias divinos na Cidade Maravilhosa.
A primeira recomendação é ao simpático Papa Francisco: o Brasil é um país laico e a Constituição Federal proíbe qualquer tipo de preconceito e discriminação. Portanto, admoestamos a Vossa Santidade que não fale nada contra os direitos humanos dos Homossexuais (LGBT), já que também no Brasil foi legalizado o casamento [sic!]homoafetivo, apoiado por mais da metade dos brasileiros, inclusive pelos famosos cantores que abrilhantarão a Jornada da Juventude, Ivete Sangalo, Milton Nascimento e Michel Teló.
A segunda recomendação é para os jovens de ambos os sexos: respeitem a sua própria livre orientação sexual e a dos outros. Jesus nunca condenou o amor homoafetivo, disse até que “há eunucos ([homossexuais]) que assim nasceram do ventre de suas mães”. Portanto, a homofobia – o ódio anti-homossexual – é pecado grave que atenta contra a lei áurea do cristianismo, “amai-vos uns aos outros!” Aos jovens católicos participantes da Jornada Mundial da Juventude, recomendamos que superem sua eventual homofobia internalizada imposta pelos moralistas intolerantes e que se aceitem como são: legítimos templos do Espírito Santo, pois Jesus nunca fez acepção de pessoas. E protestem contra qualquer declaração ou manifestação de intolerância anti-LGBT: exijam o mesmo respeito demonstrado por Cristo às pecadoras e desviantes sexuais. E no caso de encontrarem alguma “garota de Ipanema” ou algum “Menino do Rio”, não se esqueçam que usar preservativo é um ato de amor! A idade do livre consentimento sexual no Brasil é 14 anos, segundo o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), porém, é mais tranquilo só relacionar-se com maiores de 18 anos.
É legal ser homossexual no Brasil!

Veja abaixo o vídeo antigo em que o GGB e os jovens do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira estiveram frente a frente na praça da Sé, em Salvador:



Em tempos de confusão: Enchente provoca fechamento do santuário de Lourdes

O santuário permanecia fechado nesta quinta-feira (20) pelo terceiro dia seguido (desde terça - 18) devido à cheia do Gave de Pau, rio que atravessa este destino de peregrinação católica. A reabertura do local pode ser comprometida para a temporada de verão.

"Hoje, à medida que a água recua, descobrimos os destroços", declarou Mathias Terrier, diretor de comunicação dos santuários.

Devido a um aumento recorde do nível do rio Gave de Pau e ao aumento da temperatura na região, diversas áreas do templo ficassem alagadas, dentre elas, a Gruta de Lourdes, onde o nível da água chegou a 1,40 metros.

Segunda inundação em 8 meses:

A última inundação do Santuário de Lourdes se deu há exatos 8 meses, quando os santuários de Lourdes, foram parcialmente fechados e cerca de 500 peregrinos tiveram que deixar o local no sábado(20/10/2012) devido às inundações causadas por fortes chuvas, informou a prefeitura.

As chuvas que ocasionaram a enchente do rio Gave de Pau naquela ocasião tiveram início no dia 18/10/2012; Desta vez, ocorreu o mesmo, as chuvas iniciadas na terça-feira (18/06/2013) provocaram um degelo maior que o esperado nas nascentes fazendo o rio Gave de Pau atingir um aumento recorde em seu nível. Isso fez com que as diversas áreas do tempo ficassem alagadas(20/06/2013).


O problema é moral e não econômico



Sobre as crescentes ondas de manifestações no Brasil, transcrevemos trechos de uma reunião do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, feita em 1994, a respeito da corrupção política e do favorecimento ao caos, indicando a única solução de fundo.

* * *
Corrupção na sociedade atual:

haverá solução?

Plinio Corrêa de Oliveira
Catolicismo, N° 518, Fevereiro de 1994 (*)



Na Itália e França, políticos suspeitos de suborno e malversação de dinheiro público se auto-anistiam. Tal epidemia de imoralidade representa séria ameaça ao que resta de civilização cristã e à própria existência do Estado, favorecendo o estabelecimento do caos. Nossa Senhora, em Fátima, já indicara o remédio para essa situação.

* * *

Recentemente, na Itália, escândalos sem precedentes fizeram com que o Parlamento votasse uma lei que extingue as penas de prisão aplicadas a políticos, condenados por receber contribuições ilegais destinadas a campanhas eleitorais. Ela foi aprovada no Senado por 139 contra 19, depois de ter sido votada pela Câmara de Deputados em novembro último. Tal legislação estabelece que contribuições ilegais para campanhas políticas não constituem crime, tornando-se apenas “ofensa civil”. Dessa forma, os condenados não serão mais presos, devendo tão-só pagar multas.

“A votação no Senado foi uma das poucas demonstrações de unidade da Câmara Alta do Parlamento da Itália” (cfr. “Folha de S. Paulo”, 3-12-93). Comunistas e autonomistas da Liga do Norte juntaram-se aos integrantes dos partidos envolvidos nos escândalos de corrupção para a aprovação da lei. “Até hoje, políticos que recebessem contribuições ilegais para campanhas eleitorais poderiam ser condenados até a quatro anos de cadeia. A maioria dos políticos italianos acusados nos recentes escândalos de corrupção – entre eles cinco ex-primeiros-ministros – são suspeitos de terem recebido doações ilegais para suas campanhas eleitorais.

“Segundo o Comitê Judiciário do Senado, as contribuições políticas deixam de ser ilegais, desde que voltadas exclusivamente para o financiamento de campanhas eleitorais. A nova lei é retroativa se beneficiar os réus” (id. ib.).

É lícito financiar candidatos?

Em princípio, pode-se censurar um homem rico, um empresário, que pague uma soma importante para eleger determinado político, defensor de idéias semelhantes às suas?

Daria provas de ser muito sovina um homem que, podendo facilitar, mediante contribuições financeiras, o acesso a cargo público importante a um candidato que apresente um programa capaz de salvar o seu país, não o fizesse.

Em tese, o fato de uma pessoa rica fazer uma doação para a eleição de outra sem posses, não é, em si, ato desonesto. Pode até ser considerado um ato de virtude.

Acordo escuso

Ora, a situação muda de figura quando se observa não ser por afinidade ideológica que determinado empresário ou banqueiro apoia um candidato, por exemplo, à Presidência da República. Se ele financia tal político porque houve um acordo, no sentido de este lhe conceder vantagens na realização de seus negócios, recebendo em compensação pelo dinheiro doado, um contrato comercial vantajoso, a combinação torna-se espúria. E isso implica, muitas vezes, que será contratada para a realização de uma obra pública não a empresa mais eficiente, mas o empresário que facilitou o candidato a obter o cargo público. Um acordo desse tipo transforma um ato de idealismo em negociata, e começa assim a aparecer o lado escuso e espúrio da combinação.

Além disso, o empresário pode cobrar do Estado um preço muito maior do que cobraria outro concorrente que não auxiliou a eleição do candidato. Este ato assume, pois, caráter irrecusavelmente desonesto, porque o empresário cobraria um preço desproporcional pelo serviço prestado.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Deputado faz discurso sobre a entrega dos protestos contra o novo Código Penal e a “lei da homofobia”, promovida pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira


Veja abaixo o discurso proferido pelo Dep. Lael Varella, registrado nos anais do Congresso Nacional.

Novamente, parabenizamos todos os que participaram desta campanha!

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DOS DEPUTADOS – DETAQ

Sem supervisão
Sessão: 132.3.54.OHora: 14:04Fase: BC
Orador: LAEL VARELLAData: 22/05/2013


O SR. LAEL VARELLA (DEM-MG. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero registrar a entrega, no dia 17 do corrente, pelos membros do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira à Presidência do Senado Federal de dois abaixo-assinados da maior importância para os destinos de nossa nação e da civilização cristã. O primeiro deles com mais de 40 mil assinaturas solicitando para que o Senado rejeite no todo ou em parte o Projeto de Código Penal – PLS 236/2012, e o outro documento pede rejeição do PLC 122/2006.

A crescente criminalidade deixa a nossa sociedade assustada, perplexa e indignada. Ela não está mais suportando a impunidade e a falta de ação por parte de nossos dirigentes. A criminalidade já venceu a guerra, pois hoje, em todo o país, o crime controla a sociedade e impõe as suas regras.

Enquanto isso os “filósofos dos direitos humanos” e os seus apoiadores creem que nossa insegurança não seja fruto da ação dos bandidos, mas o contrário, os grandes culpados são as vitimas. Sofremos pela omissão e conivência dos governos que nada fazem de proporcional às exigências cabíveis e indispensáveis para o bem do povo, esse povo brasileiro que para eles não passam de eleitores a sacramentar demagogias.

É preciso resolver o problema com novas e mais rigorosas leis, e, nesse sentido, apoio categoricamente a importante iniciativa de rejeição desse Projeto de Código Penal.

Segue abaixo o texto dessa fundamentada petição para registro nos Anais dessa Casa.


Membros do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira protocolam os abaixo-assinados em defesa da família na presidência do Senado

Os abaixo assinados, na qualidade de eleitores a quem cumpre o direito e o dever de um voto consciente e vigilante, altamente apreensivos com o conteúdo do Projeto de lei que trata da reforma do Código Penal brasileiro (PLS236/2012), atualmente tramitando nessa nobre Casa legislativa, vimos, aderindo à iniciativa do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, pedir o que segue.

Pedidos

A – que o PLS 236/2012 seja rejeitado em bloco;

B – Ou pelo menos:

1 – Sejam penalizados os menores de 18 anos que cometerem crimes;

2 – Não haja qualquer liberalização do aborto;

3 – Não haja qualquer liberalização das drogas;

4 – Não se facilite a prostituição dos nossos jovens;

5 – Não se libere, na prática, o crime de infanticídio;

6 – Não sejam liberados rituais pagãos indígenas, por exemplo, os que matam crianças;

7 – Não se libere o assassinato de idosos e doentes (eutanásia);

8 – Não se libere a pedofilia;

9 – Não se conceda ao lobby os privilégios que reivindica;

10 – Seja cancelado o dispositivo que libera um terrorismo bom;

11 – Suprima-se toda ambiguidade ao classificar trabalho análogo ao de escravo;

12 – Cancelem-se os dispositivos estatizantes;

13 – Cancele-se o absurdo endeusamento ecológico de animais, em detrimento das pessoas;

Jovem troca discurso de formatura por Pai-Nosso, apesar de proibição nos EUA

O estudante Roy Costner foi escolhido para orador na cerimônia de formatura da escola secundária Liberty, na Carolina do Sul.

Ele foi aclamado pelos presentes quando decidiu substituir a mensagem que havia redigido pelo Pai-Nosso

Ele entendia enviar assim uma resposta às autoridades educativas do condado (distrito) de sua cidade, que proibiram as orações nessas cerimônias, segundo noticiou a agência ACIPrensa.

O público ficou emocionado quando o jovem rasgou o discurso já pronto e aprovado oficialmente pela diretoria da escola.

Logo a seguir afirmou desde o estrado que agradecia a seus pais por tê-lo educado na Fé desde criança.

“Acredito que a maioria de vocês vai me entender quando eu digo [faz uma pausa] Pai nosso que estais no Céu, santificado seja o vosso nome” – começou Roy, enquanto o auditório prorrompia em palmas.

Roy Costner concluiu a recitação da oração que Jesus nos ensinou: “Não nos deixeis cair na tentação, mas livrai-nos do mal”, acrescentado “porque vosso é o Reino, vosso o poder e a glória pelos séculos dos séculos. Amém”.
Roy rasga o discurso preparado

O estudante agiu em protesto pela decisão do Distrito Escolar do Condado de Pickens de não permitir orações nas cerimônias de formatura.

As autoridades educativas baixaram essa proibição atendendo a pedidos cristianofóbicos de ateus da cidade.

O porta-voz do Distrito Escolar, John Eby, respondeu que não serão adotadas medidas disciplinarias contra Roy.

“Não vamos punir os estudantes por expressar sua fé religiosa. Agora ele é um graduado, não podemos fazer mais nada, ainda que quiséssemos”, esclareceu.

Um dos vídeos da cerimônia superou 45 mil visualizações no YouTube no mesmo dia e foi retransmitido até pela televisão Fox.

No domingo, as visualizações no Youtube superavam o milhão.

Segundo amigos e familiares, Roy é um rapaz muito corajoso que fez o que deveria fazer no momento certo.

A Cristianofobia só avançará se encontrar diante de si apenas poltrões.



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